Hoje vi dois filmes que apesar de não terem nada um a ver com o outro, me fizeram chegar à mesma conclusão...
Não interessa se se gosta de homens altos e se apaixona por um baixo. Não interessa se louros é mesmo aquilo que nos tira do sério. Nem que em vez de um qualquer executivo com vários zeros na conta bancária, se acabe com um violinista que serve cafés para sobreviver.
Não interessa porque, no final de contas, aquele ou aquela com quem decidimos passar o resto das nossas vidas, é aquele que nos faz ser quem realmente somos. É aquele com quem não precisamos de fingir ser algo que na realidade não somos. É aquela pessoa que não nos faz sentir que não somos bons que chegue. Que não se importa de nos abraçar quando precisamos sem que saiba porquê. Que percebe o poder do silêncio Porque é com aquela pessoa que nos sentimos em casa onde quer que estejamos. Aquela é a pessoa, que para além do que se vê, é a nossa alma gémea.
O grande problema é que a maioria de nós anda tão absurdamente concentrada(o) em encontrar o príncipe (princesa) encantado(a) (se procurarem, vão encontrar uma quantidade estúpida de blogs com uma lista de "o homem ideal") que se esquecem de ver para alem do óbvio. De ouvir além do óbvio, de dar espaço para sentir para além do óbvio.
Há casais para os quais olhamos e pensamos: o que é que eles estão a fazer juntos? Não têm nada a ver um com o outro, não têm os mesmos gostos nem preferências, nem ficam bem juntos... Eu própria já me apanhei a pensar isto.
Não pensei ainda foi que o amor acaba por se resumir a algo tão simples como a existência de um mundo só nosso.
Não sei que filmes andaste a ver, mas o filme da imagem que postaste é genial. (No entanto, não me recordo do nome)... E tem a Natalie Portman... Espero que ela ganhe o oscar este ano! Tenho que ir ver o Black Swan!
ResponderEliminarRelativamente ao teu post... Que mais há a dizer a não ser: Não podia estar mais de acordo contigo...
beijinho grande